24de abril de 1930. Os verdes campos de Pinheiro e as águas mansas do Pericumã amanheceram bailando sob a orquestração Divina. Nascia um menino iluminado, José de Ribamar Ferreira de Araújo Costa, o Zé do Sarney, mais tarde, já militando simultaneamente como líder estudantil e reporter do "O IMPARCIAL" ganhou o nome definitivo de José Sarney.
Ele veio abençoado e com o destino traçado pelo Criador, para honrar a condição Cívica de maior líder político de todos os tempos da história maranhense. 

Ora reconhecido e aplaudido; ora injustiçado, criticado e humilhado. Não importa; ele segue sereno, impávido e com a paz na consciência pelo dever cumprido.

Na vertente literária, cintila na constelação dos grandes astros brasileiros, ao lado dos maranhenses Aluísio Azevedo, Josué Montelo, Ferreira Gulart, Sausandradre, Humberto de Campos, Coelho Neto, Viriato Correia, Benedito Buzar,  Vespasiano Ramos, Bernardo Almeida, Odilo Costa, Filho, e muitos outros. Em nível nacional Sarney se imortaliza junto a José de Alencar, Jorge Amado, Carlos Drumond de Andrade e outras grandes figuras do vasto e rico campo literário brasileiro. 

Nos anos 60, criança humilde do interior, tornei-me seu admirador, ao ouvir pelo rádio sua oratória eloquente e eletrizante. Todavia, jamais pensei que o destino me levasse à honrosa condição de seu amigo pessoal.

Nos seus noventa anos, busco emocionado, dois grandes admiradores seus,  Vicente Pereira e João Paulo Pereira, meu avô e meu pai, respectivamente,  de cuja admiração sou hereditário, para em nome da nossa família prestar-lhe as mais efusivas reverências.

Grande abraço, presidente!

J. J. Pereira 
99 98404 1109 e blog jjpereira.com.br