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FLÁVIO DINO MENTE, ENQUANTO A VIOLÊNCIA GALOPA A PASSOS LARGOS EM PARNARAMA

FLÁVIO DINO MENTE, ENQUANTO A VIOLÊNCIA GALOPA A PASSOS LARGOS EM PARNARAMA

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É assustadora a onda de assaltos que humilha e aterroriza a população do município de Parnarama. 

O Governo do "faz de conta" 'de todos eles', a mentir vergonhosa e compulsivamente, prega perfeição na Segurança Pública e um baixo índice de criminalidade.Tudo pura utopia. 

O município de Parnarama, localizado na região dos Cocais, possui uma vasta extensão territorial de duzentos e sessenta e dois quilômetros quadrados. A sede municipal é localizada na margem do rio Parnaiba, onde tem um movimentado fluxo rodoviário, que faz o intercâmbio comercial com Teresina, capital do vizinho e solidário Estado do Piaui, além da dapendência em todas as demais áreas de sobrevivência em todas os níveis sociais.

A Zona Rural, tem quinze grandes povoados sedes regionais e cerca de duzentas pequenas e médias comunidades, indo até os povoados Centro do Nazaré e Centro de Santa Rita, na margem do rio Itapecuru, localizados na  parte Oeste do município.
 
As zonas Urbana e Rural juntas, ultrapassam trinta e cinco mil habitantes, que vivem à mercê da sorte, em completo abandono pelo Governo do Estado.

Entre todos os descasos da máquina estatal, o mais atingido é o setor da Segurança Pública. Por falta de estrutura e visível defasagem no contigente policial, sobretudo civil, a violência galopa a passos largos aterrorizando uma cidade outrora pacífica e ordeira.

Para constatar essa deprimente realidade, a única viatura da Polícia Civil está obsoleta, quase caindo aos pedaços, e foi adquirida ainda no governo pretérito, graças aos esforços do ex-deputado e então sub-chefe do Gabinete Civil, J. J. Pereira.

A Delegacia de Polícia funciona em uma casa alugada pela prefeitura, totalmente inadequada às atividades policiais, e os poucos móveis são antigos, além e faltar até cadeiras para funcionários, advogados e o público que obrigatoriamente para lá se destina.

A sociedade vive sob o permanente pânico das preocupações. Assaltos a mão armada, principalmente de motos e celulares, viraram rotina. E, sem respostas e soluções  das autoridades, o povo de Parnarama quase perdeu a crença no aparelho policial. Todavia, essa descrença deveria ser exclusivamente nesse governador comunista bom de verbo e de mentiras, com amplo espaço em parte da Imprensa comprada maranhense.

Vale ressaltar, que, os policiais se esforçam ao máximo para combater a violência e restabelecer a sua credibilidade. Missão considerada impossível, em se tratando da completa ausência de vontade política e sensibilieade das autoridades estaduais.

No início do fluente mês,  aconteceu um crime de execução, ceifando a vida de um lavrador codinominado de "Quim" no povoado Baixão de Coco,  que ainda é mistério para a Polícia. O crime segue o mesmo modus operandi de outros dois, também até agora sem solução ocorridos nos povoados Olho D'agua do Nôga e Cocalinho.

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