CONTRASTES E INCONGRUÊNCIAS MARCAM O GOVERNO SEM MARCA DA SUBSERVIÊNCIA
Não é segredo pra ninguém, que as sucessivas e exaustivas conversações mantidas entre o governador Carlos Brandão-PSB e o deputado federal Josimar de Maranhãozinho-PL, não lograram o êxito que buscavam. A presença nefasta, indigesta, egoística, raivosa e arrogante do senhor Flávio Dino, que como sempre, cumpre o seu papel de fechador de portas e janelas, além de pôr obstáculos em tudo o que pode gerar desenvolvimentos político, administração, econômico e social para o Maranhão.
Nesse caso específico, quando o diálogo avançava, com Brandão, Josimar afastava todas as possibilidades de apoiar Flávio Dino para a sua pretensão senatorial, haja vista as constantes perseguições sofridas. E, por essa razão, o egoismo que povoa os corações comunistas não só falou alto, mas gritou com a voz desafinada da maldade.
Junto com a exiguidade do tempo, corria sem trégua, as pressões políticas obrigando o grande líder Josimar a decidir sobre a sua trajetória política para este ano.
Encerrado o capítulo palaciano, Josimar de Maranhãozinho, partiu para jogar em outro gramado da Democracia, aprofundando e aguçando os diálogos com o pré-candidato Weverton Rocha-PDT, onde mesmo ao atingir os resultados positivos, respeitosamente passou a ouvir todo o seu grupo político, num gesto de grandeza democrática, próprio de um grande líder como se fez consagrado.
INCOERÊNCIA DOS PALACIANOS
Impossível entender, é o porquê do tratamento cordial e adossicado que o "MORAL DA BR" recebia dos Leões de Bronze, antes do resultado final e infrutífero dos diálogos. Isso, porque, o homem que parecia estar a caminho de ser santificado, de repente passou a ser a vidraça preferida dos inconformados que apenas começaram a roçar suas veredas íngremes, de pedras pontiagudos e espinhosas das outras derrotas que já estão a caminho.
J. J. Pereira - jornalista DRTMA 00613JP é curto e grosso