Analisando as atitudes do ministro Flávio Dino e do senador Sérgio Moro, constata-se que ambos têm razões completamente adversas: Flávio Dino, quando estava governador do Maranhão ganhou o carinho e a credibilidade dos apenados, gastando uma soma fabulosa para construir salas especiais, promovendo luxo e conforto nas frequentes visitas íntimas na penitenciária de Pedrinhas. Entende-se que, com esse generoso gesto, o comunista no mínimo evitou possíveis confrontos com os faccinados a exemplo do terror ora implantado no Rio Grande do Norte.

Sérgio Moro, com atitudes advessas ao maranhense Flávio Dino, quando estava na condição de ministro da Justiça, em 2.019 assinou uma portaria tornando restritas as liberdades e as regalias dos presidiários, e endurecendo a corda contra as organizações criminosas.

Resultado: enquanto Flávio Dino entra sem segurança, livremente na Favela da Maré no Rio de Janeiro, e tem conversa franca e amistosa com com poderosos comandantes do tráfico de drogas, líderes do Primeiro Comando da Capital-PCC, traçava audacioso e criminoso projeto para sequestrar, torturar e matar o senador Sérgio Moro e sua família. 

Dar pra entender ou precisa desenhar?

J. J. Pereira - jornalista DRTMA 00613JP é curto e grosso.