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EM PASSAGEM FRANCA, PREFEITO PERSEGUE EDUCADORES E IGNORA SEUS DIREITOS

EM PASSAGEM FRANCA, PREFEITO PERSEGUE EDUCADORES E IGNORA SEUS DIREITOS

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A bela e encantadora cidade de Passagem Franca, 526,6 kms de São Luis, está atravessando um período sombrio e vergonhoso de sua história administrativa.

O jovem prefeito Marlon Torres, da terra do glorioso São Sebastião, decidiu voltar à época da pedra lascada e implantar um estilo sórdido e inusitado de gerir o destino de uma sociedade, enveredando pelo caminho espinhoso e ultrapassado da perseguição. 

Desprovido de sensibilidade e respeito ao povo e até à sua geração, o jovem gestor resolveu descarregar as baterias do ódio em desfavor dos educadores municipais, que aos olhos de uma sociedade tradicionalmente civilizada, cumprem com galhardia e amor, a sublimada missão de transmitir conhecimentos.

Ignorando o valor e os direitos da classe do magistério, Marlon Torres, não se dignou em receber em seu gabinete, a professora Jeane Coutinho Brito, presidente da Associação dos Servidores Municipais da Educação-ASSEM, que apenas procura cumprir com o dever que lhe confere o cargo, para de forma respeitosa reivindicar os direitos peculiares aos professores da Rede Municipal de Ensino.

Os professores de Passagem Franca, buscam mansa e pacificamente o pagamento dos resíduos e/ou sobras do FUNDEB, alusivos ao Exercício Financeiro de 2021. Contudo, o gestor municipal, continua totalmente silente em flagrante insensibilidade e desrespeito aos professores de Passagem Franca, e até à modernidade que o próprio tempo impõe a uma sociedade.

Esse comportamento anômalo e desrespeitoso do prefeito Marlon Torres, motivou um destemido movimento grevista com uma pacífica passeata pelas ruas vetustas da encantadora e abençoada nesga sertaneja, chegando até ao Palácio da Municipalidade ( prefeitura ), onde infelizmente mais uma vez o prefeito se negou em receber a Comissão Grevista, liderada pela presidente da ASSEEM, a jovem professora Jeane Coutinho Brito.

Em tom de deboche, o  jovem alcaide não responde aos apelos dos professores, que clamam por seus direitos com respaldo em decisões dos órgãos federais competentes.

Embora o movimento seja totalmente apartidário, conta com o apoio incondicional e legítimo da vereadora Jeane Cardoso, a única voz oposicionista que ecoa na Câmara Municipal.

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