O governador do Maranhão Flávio de Castro Dino-PC do B, proibiu o funcionamento de bares e restaurantes até o dia 21 do fluente mês. 

Depois que os políticos, agindo com interesse pessoal, ignoraram o maldito vírus chinês durante as campanhas eleitorais do ano passado, o povo decidiu seguir o mesmo modus operandi dos seus líderes, passando a considerar a pandemia como uma mera utopia. Nesse contexto, a classe política perdeu a consistência para adotar medidas mais enérgicas e restritivas para enfrentar a ira letal das novas variantes, entre as quais, a genuinamente brasileira com origem em Manaus, capital amazonense.

Em Parnarama, enquanto os músicos estão probidos de se exibirem em público, os sons automotivos e estridentes paredões, fazem as festas em todos os bares da cidade. Essa prática está mais frequente na cidade de Parnarama e principalmente nos povoados Feitoria e Paiol do Centro.

Com o reduzido contigente da Terceira Companhia de Polícia Militar, sediada em Parnarama, fica humanamente impossível dar cobertura a trinta e cinco mil habitantes distribuidos entre a sede municipal e uma área rural de três mil e duzentos e sessenta e dois quilômetros quadrados, entre os rios Parnaíba, Corrente e Itapecuru.

No seu primeiro mandato, o utópico governante maranhense, Flávio de Castro Dino, esteve pessoalmente no grande povoado Paiol do Centro, oportunidade que, em alto e bom som declarou que tão logo o prefeito Raimundo Silveira disponibilizasse o prédio, seria imediatamente istalado um Posto da Polícia Militar, com uma viatura e toda a estrutura necessária naquele importante povoado. Empolgado e confiante, o prefeito tomou todas as providências exigidas e/ou determinadas pelo governante comunista. No entanto, para a frustração e a descrença daquela população até hoje ( 12.03 2021), a máquina governante estatal não se dignou em cumprir sua premessa.