FLÁVIO DINO SE BENEFICIA DO EMPRÉSTIMO DO BNDES QUE ELE MESMO MANDOU REJEITAR NA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA
A então governadora Roseana Sarney, conseguiu aprovar um empréstimo no BNDES aproximadamente na ordem de três bilhões de reais, para a realização de obras de infraestrutura, mormente na pavimentação asfáltica de estradas.
Inusitadamente, os deputados oposicionistas liderados pelo pseudo comunista Rubens Júnior, à época deputado estadual, e sob as ordens expressas de Flávio Dino, bradaram a voz desafinada do desserviço e do desamor ao Maranhão, pela rejeição da Mensagem Governamental. Como felizmente eram minoria, o povo maranhense se esquivou dessa tragédia.
Tudo nos conformes, o BNDES aprovou o empréstimo, e obviamente seguindo os critérios técnicos, os recuros foram liberados.
Isto posto, a Secretaria de Infraestrutura-SINFRA, comandou a mais arrojada pavimentação asfáltica da história administrativa do Maranhão. Contudo, em razão da exigüidade do tempo, foi impossível que o governo Roseana Sarney utilizasse todo o dinheiro oriundo do robusto empréstimo para realizar as obras previamente projetadas.
Com a investidura do comunista Flávio Dino no Governo do Estado, alguns projetos foram reformados. E, sob forte pressão da Bancada maranhense no Congresso Nacional, as obras foram reiniciadas, salvando parcialmente uma facção política que antes, quando fazia oposição, lutou fervorosanente para que o empréstimo não tivesse a aprovação da Assembléia Legislstiva.
Agora, na corrida eleitoral pelo comando dos municípios, os comunistas estão amargando a resposta de um povo inteligente e politizado. O retrato fiel dessa realidade é a engatinhante candidatura do deputado licenciado Rubens Júnior-PC do B, o queridinho do esquema traçado na luxuosa e imponente toca leonina.
Só para recapitular, Rubens Júnior foi a mais eloquente voz pela rejeição do Empréstimo do BNDES.
Isso significaxm, que, se dependesse do jovem candidato do PC do B maranhense a prefeito de São Luis, o Maranhão não teria um só quilômetro de estrada asfaltado.