LULA APROVEITA TRAGÉDIA E IMPLANTA INTERVENÇÃO DISFARÇADA NO RIO GRANDE DO SUL
Em mais um ato fétido e imoral, o presidente da cambaleante República brasileira, Luis Inácio Lula da Silva, aproveitou a maior tragédia da história, para implantar uma intervenção disfarçada no Rio Grande do Sul.
Esbanjando um sorriso vergonhoso, hipócrita e debochado, o presidente Lula nomeou um dos seus satélites, o senhor Paulo Pimenta para assumir um Ministério Extraordinário criado a ferro, fogo, deboche e a tom de caixa para gerir os recursos da União destinados para o Rio Grande do Sul.
Esse ato sórdido e eivado de brutal inconstitucionalidade colide frontalmente com os princípios éticos e democráticos, além causar uma lesão sangrenta no governo constitucional do povo gaúcho, haja vista que o governador Eduardo Leite foi legitimado nas urnas, e não cometeu nem um ato anômalo que viesse a restringir a sua autonomia de legítimo chefe de estado.
De acordo com o artigo 34 da Carta Magna brasileira um decreto de intervenção só pode ter validade quando tem a aprovação do Congresso Nacional. Portanto, como uma estratégia espúria, a única saída foi criar o tringésimo nono ministério do atual governo, aproveitando a tragédia para lapidar a imagem da Pimenta vermelha com a finalidade de passar uma rasteira no governador Eduardo Leite e sucedê-lo no Palácio Piratini nas eleições de 2026.