NÃO É GUERA, É UMA ELEIÇÃO
Não se trata de uma guerra. Eleição é antes de tudo um ato Democrático de Grandeza Cívica. É onde o poder é efêmero e emana do Povo.
No dia 15 do mês fluente, os bradileiros comparecerão às cabines eleitorais, e no exercício pleno de suas consciências, perante as urnas decidirão o destino de sua terra pelos próximos quatro anos. Para essa importante tomada de decisão, deve prevalecer as propostas de ações de cada candidato. Outro ponto que julgo de vital relevância é o passado dos pleiteantes aos cargos eletivos. Sua postura e seu conceito no seio da sociedade e suas ações mormente em defesa dos menos favorecidos da sorte.
Ao entrar na cabine eleitoral, o eleitor é um magistrado que define os interesses de sua Pátria. Não importa, o gênero, a cor ou o nível sicial. Nesse ato todos os brasileiros são iguais.
Isto posto, brasileiro do Maranhão e maranhense de Parnarama, vote sem ódio, sem fanatismo ou interesse pessoal. Vote sim, por Amor e pelo futuro alicersado em uma profícua gestão com exemplos pretéritos. Mostre que como eleitor no exercício pleno de sua cidadania, é juiz soberano para decidir sobre o próximo quatriênio. E, com toda certeza é inteligente o suficiente para votar sem ódio, e saberá escolher um candidato sem rancor para continuar dirigindo os nossos destinos.
J. J. Pereira - jornalista DRTMA 00613JP é curto e grosso