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NO GOVERNO FLÁVIO DINO, SEGURANÇA PÚBLICA FOI TRANSFORMADA EM UTOPIA

NO GOVERNO FLÁVIO DINO, SEGURANÇA PÚBLICA FOI TRANSFORMADA EM UTOPIA

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Sob o comando utópico do delegado Jefferson Portela,  o quadro de pessoal não só foi reduzido como foi vergonhosamente desprezado durante o desgoverno protagonizado pelo arrogante comunista Flávio Dino, atual todo poderoso ministro da Justiça e Segurança Pública.  

Durante os quase oito anos da gestão Flávio Dino, não houve se quer um centavo de aumento, nem de reajuste nos salários dos operadores da máquina estatal. Além do mais, a desastrosa gestão DINOPORTELA deixou as Polícias Civil e Militar sem estruturas suficientes para que sejam dadas respostas rápidas com plena eficiência aos anseios da sociedade.

Em recente entrevista concedida à TV Mirante, o delegado Márcio Dominici, presidente da Associação dos Delegados de Polícia-ADEPOL, disse que infelizmente temos hoje vinte Comarcas e sessenta Termos sem delegados no Maranhão. 

O equilibrado e ético presidente da ADEPOL considera a falta de estrutura como o principal fator do aumento da violência.Todavia, acredita na vontade política que norteia o governador Carlos Brandão.

Como exemplo do descaso, protagonizado pelo DINOPORTELISMO, o município de Parnarama, com mais de quarenta mil habitantes localizados em uma área de três mil duzentos e sessenta e dois quilômetros quadrados entre os rio Parnaíba, Corrente e Itapecuru, está literalmente com sua Delegacia de Polícia lançada à própria sorte. Abrigada em uma casa residencial alugada pela prefeitura, completamente inadequada para desempenho das atividades policiais, a Delepol está totalmente impossibilitada até mesmo de fazer a entrega de um simples intimação em razão da ausência total de uma viatura. Enquanto isso, os assaltos à mão armada principalmente a motos e aparelhos celulares, além de roubos das mais diversas naturezas galopam a passos largos com maior intensidade na sede municipal.

Sem a mínima estrutura, os policiais civis lotados em Parnarama estão totalmente impossibilitados de desempenharem com a devida perfeição e urgência a missão de investigar os constantes e misteriosos crimes ocorridos no município. 

Sem resposta às suas queixas, é comum se constatar nas rodas de conversa da cidade o desânimo e a falta de crença no aparelho polícial. Pessoas do povo dizem que não vale mais a pena perder tempo para registrar um Boletim de Ocorrência (B. O.) na Delegacia de Parnarama.

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