OS ASSASSINOS DA NATUREZA
Não, não seria necessário ferir de morte a sagrada mãe natureza com as armas assassinas e corruptas da ganância. Há muitas saídas tecnológicas e sensatas para se produzir alimentos.
As nascentes estão morrendo, os rios assoreando, as matas e os animais no último suspiro da morte.
As flores murcham e lacrimejam nas árvores decepadas pelas lâminas criminosas das máquinas.
O Pleneta arde nas chamas impiedosas da insensibilidade, da corrupção institucionalizada e da ganância empresarial.
E depois, e depois que nao não tivermos mais a beleza e o encanto das nossas matas com suas belas e aromatizadas flores a nos presentearem com as frutas silvestres gostosas e nutritivas? Que providências serão adotadas?
Aí é como dizem o adágios populares: "não adiantará mais chorar o leite derramado" e "Ignês e morta".
No velório do planeta, as licenças ambientais assinadas pelas mãos imundas e perversas da corrupção não servirão para matar a sede, a fome e enxugar lágrimas.
J. J. Pereira - jornalista DRTMA 00613JP é curto e grosso.