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POLÍTICA: Resumo da Ópera “Dinostira”

POLÍTICA: Resumo da Ópera “Dinostira”

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MARANHÃO: O desastre dos quase 8 anos do governo Dinista, se traduz numa opereta de 5°categoria, pra caboclo lá dos cafundós de Nova Iorque do Maranhão ver e, termina com o implacável caçador dos “Sarney´s”, tentando juntar-se a eles. Tempos modernos, onde a guerra de retóricas contemplativas e eruditas, se traduzem num joguete pela tentativa de perpetuação no poder.  

Abertura ( Expectativa)  - Era 2014 e o rechonchudo governador vence as eleições orquestrado pela promessa mudar 50 anos de atraso em 5, elevando todos os indicadores sociais possíveis e imagináveis para as alturas estratosféricas, diminuindo as desigualdades sociais. Era apenas o prelúdio do pior que ainda viria. 

Hê-hêin ( Realidade) , Dino conseguiu piorar o que já era ruim, tornando o estado campeão de péssimos resultados em tudo quanto possa se imaginar de números e indicadores existentes no planeta. 

1° Ato: Escorraçou qualquer descendente Sarney em cargos do governo, autarquias ou instituições, inclusive mudando de nome, as escolas, ruas e o que pudesse ter “Sarney” no nome. Uma verdadeira caça as bruxas digna de Hollywood. 

2° Ato: Passou 5 anos reclamando da sua antecessora, sem administrar o estado, alegando desmantelo da máquina pública, dívidas anteriores e vícios governamentais. 

3° Ato: Conseguiu a proeza de se reeleger em 2018, sem mudar absolutamente nenhum indicador social e pior, sem propostas de obras estruturantes. 

4° Ato (Último): Mudou os interesses comprou espaços importantes na mídia local e nacional, praticamente “se mudou para Brasília e São Paulo”, utilizando a máquina pública para tentar se viabilizar para presidente da República. Novamente o governador se (des)comunistando na prática, coloca o orgulho peculiar na viola, atira pra todos os lados, flertando com a direta de Luciano Huck, Fernando Henrique, entre outros e pasmem! incomodando a esquerda raiz de Lula e do muro ( nem esquerda e nem direita)  decadente de Ciro Gomes. Ou seja, o ex-comuna  conseguiu numa tacada desagradar a todos, na sanha de usurpar o lugar de Lula ( que ainda estava preso), mas que milagrosamente foi solto para assombrar e dilapidar com o seu sonho de ocupar o palácio do Planalto. Para justificar sua inoperância e incompetência, Dino cria a cortina de fumaça atacando o presidente da República todos os dias do ano.  

A  era Dino ou “Dinostira” ( corruptela daquele que retira), retirou de fato dos maranhenses a esperança em dias melhores. 

As promessas de campanha se perderam nos armários empoeirados das salas frias do Palácio dos Leões. Milhares de sonhos foram ceifados, com o pretexto do coronavírus e a péssima administração dos vultosos bilhões para combater a pandemia. 

O “gordinho” do Bolsonaro fez empréstimos milionários e endividou o estado, mas o seu maior legado foi ter sido (pela ausência de governança e projeto de estado), o “PIOR GOVERNADOR DO MARANHÃO DE TODOS OS TEMPOS”. 

Essa sem dúvida será a marca registrada desse governo fake, que terminará exatamente como começou, sendo o mais do mesmo de coisa nenhuma.      

Flávio Dino termina melancolicamente o seu governo, sendo contra todos os projetos estruturantes que trariam (ou trarão) o desenvolvimento econômico-industrial, gerando emprego e renda, a exemplo da ZEMA ( Zona de Exportação do Maranhão), do senador Roberto Rocha. 

O Resumo do resumo do governo pseudo-comunista do Dinóquio ( como é carinhosamente chamado na internet) é seguinte: 

5 anos falando mal do Sarney e 5 anos do Bolsonaro. 

Quem “Branda” com um cabo eleitoral desses, não precisa de opositores, já está completamente liquidado no nascedouro de sua pretensão ao pomposo Palácio, onde até os ferozes Leões cujos rugidos faziam medo um dia, hoje estão miando de tanta vergonha pelo “engodo” chamado de “governo da mudança”, que justiça seja feita, tornou o que era ruim, pior ainda.  

O golpe tá bem aí a luz de todos,… caiu quem quis! Porém, ainda dá tempo de mudar, outubro será a última temporada e, se Deus quiser, essa ópera-fake, nunca mais tocará na cabeça e nem nos corações dos maranhenses. 

Ricardo Fonseca é Jornalista, Publicitário e editor do Blog Propagando.    

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