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SUZANO EXTRAPOLA CONTRATO E TENTA RETIRAR NA MARRA EUCALIPTOS DA FAZENDA CORRENTE EM PARNARAMA

SUZANO EXTRAPOLA CONTRATO E TENTA RETIRAR NA MARRA EUCALIPTOS DA FAZENDA CORRENTE EM PARNARAMA

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Nos contratos de parceria, constam um, do ano de 2010 e outro, de 2011. E, conforme cláusula contratual, a fezenda cederia, como de fato cedeu, as terras, cuja produção seria paga ao senhor Marcelo de Faria Freitas, por metro cúbico por um valor previamente acordado entre as partes, conforme contrato, com prazo estabelecido para liberar as terras ao seu legítimo proprietáro. 

Ocorre, que, para início de conversa, a estimativa de produção feita pela SUZANO, foi totalmente abaixo da expectativa. Fato considerado de má fé, haja vista a experiência da empresa no ramo da cultura de eucalíptos. 

OUTRAS ANOMALIAS

A SUZANO - PAPEL E CELULOSE usando de seu agigantado poder econômico, partiu para a retirada das toras de eucaliptos sem a devida medição, em desorganizados montes espalhados em quase toda a área plantada, impedindo, inclusive o surgimento de novos brotos.
Não suportando mais as ações abusivas da sua parceira nos contratos, o proprietário da fazenda Corrente, Marcelo de Faria Freitas, denunciou em juizo o descumprimento do acordo firmado para a referida colheita, que não foi homologado judicialmente. Em seguida, a SUZANO conseguiu uma liminar, sem estipular prazos e horarários para os trabalhoa e sem nem um controle por parte do proprietário. Acontece que já há algum tempo a SUZANO vem retirando madeira do projeto 2011, sem amparo juducial e sem o consentimento do proprietário.

Arrogante e estribada no seu imensurável poder econômico, a SUZANO - PAPEL E CELULISE, não respeita contratos, extrapola e atropela todas as normas empresariais e todos os direitos inerentes à cidadania. Suas atitudes vis e deprimentes também foram postas em prática em 2019, na fazenda Chapada Grande,  município de Regeneração-Pi., de propriedade do senhor Tiago Junqueira, utilizando o mesmo modus operandi. 

Longe das lentes das autoridades governamentais e da Justiça, a SUZANO ignora também as normas trabalhistas. Seus funcionários que trabalham no carregamento dos altos e longos caminhões madeireiros, foram flagrados pela nossa reportagem sem o uso obrigatório do sinto e da arte provisória de segurança. 
Veja as fotos:

Como se não bastasse, além de descumprir as cláusulas contratuais,  máquinas e equipamentos da SUZANO não obedecem critério de horário para adentrarem na área plantada, priorizando quase sempre as horas noturnas, deixando para trás o rastro da destruição e da bagunça. Além dos danos e transtornos causados na área física da fazenda Corrente, também destruindo as estradas vicinais, danos na rede elétrica das comunidades vizinhas, causando revolta nos moradores. A empresa SUZANO colide frontalmente com as normas traçadas pelo Ministério da Saúde, permitindo que em tempo da pandemia ( COVID-19 ), seus funcionários trabalhem sem o uso obrigatório de máscaras, conforme flafrante da nossa reportagem em fotos e vídeos.
O engenheiro agronônomo Marcelo de  Faria Freitas, também produtor e empregador rural é um cidadão pacato, exímio cumpridor dos seus compromissos e das leis que regem o País. Todavia, se considera lesado, perseguido e humilhado pela avalanche da arrigância e do poder econômico da empresa SUZANO - PAPEL E CELULOSE.

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